Carlos Vaz Marques (II):"O Cesariny é uma figura que teve importância na minha imaginação, na relação com a poesia, ao ponto de eu ter tido um cão chamado Cesariny."
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Segunda parte da conversa com Carlos Vaz Marques, jornalista, editor e tradutor.
Conversamos sobre alguns dos poemas de que mais gosta, e reflectimos sobre os que os poemas sugerem. Por exemplo, a ideia de cair ou não "verticalmente no vício" de que fala Mário Cesariny, ou a ideia de entrar ou não resignado "nessa noite tranquila", de que nos fala Dylan Thomas.
Para livro de não poesia, o nosso convidado escolheu o Livro do Desassossego, e até sugeriu uma espécie de jogo que cada um de nós pode fazer on-line, para criar a sua própria edição deste livro de Fernando Pessoa.
Poemas segunda parte:
Camilo Pessanha - Singra o navio
Álvaro de Campos - Olha, Daisy, quando eu morrer
Cesário Verde – De Tarde
Mário Cesariny – Pastelaria
Não Entres Resignado Nessa Noite Tranquila, de Dylan Thomas (tradução de Carlos Vaz Marques)
Livro:
Livro do Desassossego